Segui pela direita e ouvi rugidos distantes, lá de trás veio um grito de desespero agudo, o coração acelerou, parei diante de uma porta fechada com um cadeado, saquei a faca da bainha de couro e forcei a abertura. Não sei se o cadeado estava enferrujado, ou se no calor do momento o corpo reagiu ao medo, mas foi fácil abrir o cadeado e entrei numa espécie de armazém. Não conseguia enxergar nada bem, mas queria trancar a porta de alguma forma...
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